O prédio que virou pista: Sandro Dias e o drop que fez história

Você já viu coisa extrema? Pois segura essa: um prédio administrativo em Porto Alegre virou a maior rampa de skate do mundo. E no topo dela, Sandro Dias, aos 50 anos, desceu a quase 104 km/h. É mais que espetáculo — é narrativa de marca, ousadia, posicionamento.


Construindo o impossível

O palco desse feito foi o Centro Administrativo Fernando Ferrari (CAFF), cuja arquitetura curva já despertava fantasias entre skatistas. A Red Bull aproveitou esse “muro urbano” para transformá-lo em uma rampa de 70 metros de altura, com painéis de madeira instalados sobre a fachada original.

O preparo não foi simples: levou cerca de um mês pra planejar e mais um para executar a estrutura. A fachada precisava ser revestida com superfícies seguras — e foram usadas barreiras infláveis, cubos de espuma (mais de 1.800 deles) e um airbag gigante no final da pista, para garantir parada segura após o drop.


O salto e os recordes

No dia do evento, Sandro fez quatro descidas de diferentes alturas até atingir o ápice: o drop final de 70 metros em que alcançou 103,8 km/h.

Foram quebrados dois recordes do Guinness: o de “maior drop-in em quarter pipe temporário” e o de “maior velocidade em quarter pipe temporário”.

Ele teve que lidar, inclusive, com forças de até 3,9 G durante o trajeto — imagine quase 4 vezes o peso do corpo agindo em você na descida.

Mesmo aos 50 anos, Mineirinho mostrou que limite é histórico, não prescrição. Ele chamou isso de um sonho de 13 anos sendo finalmente realizado.


Por que isso é case de marca — não só de esportes radicais

1. Narrativa visual monumental
Não é só “fazer algo rumoroso”. Transformar uma fachada curva em rampa é storytelling arquitetônico — você materializa o discurso de “superar limites” na paisagem urbana.

2. Performance + simbolismo
Velocidade, altura, risco — tudo isso tem apelo visceral. Mas o que dá significado é quando você mostra que aquilo é parte coerente da identidade da marca.

3. Conteúdo inevitável
Você não precisa pedir pra mídia falar — esse tipo de ação vira narrativa espontânea. Vídeos, fotos, repercussão viral: tudo isso se auto alimentou.

4. Consistência de posicionamento
Red Bull já é sinônimo de “superação esportiva + adrenalina + cultura jovem”. Essa ação entrega tudo isso em um formato que reforça a promessa — não só “fazendo algo extremo”, mas fazendo com propósito.


O que exige olhar sensível

Feitos desse tipo exigem responsabilidade: segurança máxima, certificação (como a do Guinness), comunicação clara, respeito ao ambiente urbano e logística impecável. Qualquer deslize vira risco de imagem.

Leia esse artigo e entenda a importância da narrativa.

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