Como entender o novo perfil do seu consumidor
[vc_row][vc_column width=”1/1″][vc_column_text]Se antes a principal tarefa de uma estratégia de marketing era rotular seu público-alvo em categorias como faixa etária, classe social e gênero, hoje a situação é bem diferente.Os hábitos e comportamentos do consumidor, bem como os nichos aos quais pertencem, tornaram-se variados demais para que possam ser catalogados em perfis fixos como anteriormente. As fronteiras entre um público e outro ganharam novos contornos e uma grande diversidade de nuances, trocas e migrações.
Estereotipar um consumidor hiper diversificado, que dialoga com inúmeros nichos, converge com diferentes tribos e integra múltiplas plataformas é uma estratégia falha. Noções classificatórias não comportam, nem dão conta de retratar, o novo público.
O que está em voga atualmente não são padrões fixos e dados a generalizações, mas desejos de individualização e comportamentos que, ao invés de cristalizarem-se em perfis, geram diferentes estilos de vida – não mais restritos a uma determinada classe social ou a idade dos indivíduos. Basta a vontade de adotar certo estilo de vida e pronto, ele é seu! E esta é a plasticidade que o marketing deve tentar entender para poder impactar.[/vc_column_text][divider line_type=”No Line” custom_height=”40″][image_with_animation image_url=”1761″ alignment=”center” animation=”Fade In From Bottom” img_link_target=”_self”][divider line_type=”No Line” custom_height=”40″][vc_column_text]Mudando a forma de olhar
São muitas as razões que explicam este processo de “desrotulação” , entre elas mudanças culturais e econômicas. Por exemplo, se antes era possível encaixar os indivíduos em classes sociais a partir de seus bens materiais, a ascensão e o aumento do poder de compra das classes D e E – para não mencionar as facilidades de crédito – tornaram esta missão impossível .
Desta forma, se a classe social não pode mais ser catalogada pela renda ou pela aquisição de bens de consumo, resta ao profissional de marketing aguçar seu olhar para potenciais consumidores, que são movidos por pensamento, desejo e adoção de estilo de vida. Deve-se entender a lógica do comprador: o que lhe motiva? Que discurso quer propagar? Para responder a estas perguntas, a marca deve estar conectada ao seu entorno e acompanhar tendências sem esquecer que elas mudam a todo o momento.
Entender p novo consumidor possibilita relações de empatia entre seu estilo de vida e o da marca. O consumidor precisa sentir que existem afinidades entre aquilo que consome – que pode ser um produto ou serviço, mas é também um discurso.
Por isso, quando for pensar no seu consumidor, mais do que respostas, busque as perguntas certas: do que ele gosta? O que ele tem como inspiração? Quais seus objetivos de vida? Com quem se relaciona? Tendo isso em mente será possível traçar, finalmente, um novo e assertivo perfil de quem você deseja atingir.
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