O McDonald’s é mestre em transformar cultura pop em produto. E a parceria com Stranger Things reforça esse domínio — criando um combo que é tão emocional quanto comercial.
Um portal para o consumo afetivo
Stranger Things é nostalgia embalada em série.
O McDonald’s é nostalgia embalada em experiência.
Era inevitável que as duas marcas se encontrassem.
Em mercados internacionais, a collab trouxe minifiguras colecionáveis, embalagens temáticas e até caixas usadas como itens de coleção. No Brasil, mesmo sem os brinquedos, o “Fome Estranha” mantém o apelo cultural — prova de que a força simbólica fala mais alto que o brinde.
Nostalgia não é sobre o passado. É sobre pertencimento.
As pessoas não desejam apenas o produto.
Desejam:
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fazer parte da história
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reviver sentimentos
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se conectar com algo familiar
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participar de uma experiência coletiva
O McDonald’s entende isso melhor que qualquer marca de QSR.
Por que essa estratégia sempre funciona?
Porque ativa três gatilhos profundos:
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Memória afetiva
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Colecionismo
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Cultura pop como linguagem comum
É entretenimento que gera desejo.
É fandom que gera tráfego.
É memória que gera venda.
Marketing que ativa emoção e converte em escala.
Leia esse artigo e entenda a importância da narrativa.
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