A Heinz decidiu fazer o que poucas marcas têm coragem: cutucar o mercado inteiro de forma direta, inteligente e divertida. Com a campanha “Maiomenos”, a marca transforma uma provocação em discurso estratégico e um simples comercial em comentário cultural.
Humor não é meme. É posicionamento.
A brincadeira com “maionese”, “maio-mais”, “maio-menos” funciona porque toca um ponto sensível: a percepção de qualidade. Heinz não está competindo por preço, nem brigando com promoções. Ela está se posicionando no território do sabor superior.
A lógica é simples:
Se você provar, você entende.
Se entende, você não volta atrás.
Essa construção é poderosa porque entrega uma mensagem clara: não somos comparáveis. É branding puro usando linguagem popular.
O segredo da campanha: exagero calculado
Heinz usa humor, mas não abre mão da tese central:
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mostra diferenciação sensorial
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reforça premium sem falar “premium”
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vira pauta orgânica, porque a piada é compartilhável
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transforma crítica implícita em autoconfiança explícita
Humor que não dilui a marca, fortalece.
Por que isso importa?
Porque muitas marcas têm medo de assumir posição.
A Heinz não só assumiu como ampliou. E lembrou o mercado: produto bom merece narrativa boa.
Leia esse artigo e entenda a importância da narrativa.
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