Quando o bastidor vira estratégia e o CEO, personagem principal.
Vivemos uma era em que marcas não apenas comunicam — elas entretêm.
E mais: elas viraram séries em tempo real, com episódios semanais no Instagram, nos bastidores do Reels, nas lives no YouTube, nos podcasts com café e verdade crua.
É o branding como novela.
E o líder, claro, virou o protagonista.
Conteúdo, autoridade e venda no mesmo roteiro
A lógica é simples: quem acompanha, confia. Quem confia, compra.
Por isso, cada vez mais marcas estão se posicionando como criadoras de conteúdo — e não só conteúdo institucional, mas aquele que mostra os tropeços, os dilemas, os bastidores reais de quem está tentando construir alguma coisa.
- Stories de rotina na empresa
- Processos internos transformados em conteúdo
- Reações a decisões difíceis
- Recrutamento em tempo real
- CEOs que respondem DMs como se fossem streamers
Tudo isso cria algo que nenhuma verba de mídia consegue comprar direto: atenção qualificada.
A narrativa vende antes do produto
Hoje, o público compra antes de experimentar.
Compra porque acredita na história.
Compra porque quer participar da construção.
Compra porque já conhece o enredo.
Esse é o novo funil de vendas:
Visibilidade → Entretenimento → Identificação → Conversão
E, às vezes, a história é mais importante que a entrega.
(Para o bem ou para o mal.)
O risco do excesso de roteiro
Quando tudo vira conteúdo, o risco é que o produto se torne coadjuvante da própria marca.
O consumidor começa a seguir a empresa pela narrativa — e não necessariamente pelo que ela entrega.
É aí que surge a provocação:
O cliente está comprando o produto… ou a novela?
E mais:
Seu branding está sustentado em valor real ou em narrativa bem roteirizada?
Branding com alma, não só com audiência
Na BDDB.ag, a gente entende o poder do conteúdo.
Mas também sabe que, sem estratégia por trás, a exposição pode ser barulho vazio.
Branding como entretenimento funciona — quando a história conversa com o propósito.
Quando a autoridade é construída com verdade.
Quando o funil de conteúdo leva a um produto que entrega o que promete.
Conclusão
O mercado virou palco.
O feed virou série.
O bastidor virou valor de marca.
Mas, no fim, só sobrevive quem entrega além da narrativa.
Porque ninguém assiste uma série ruim por muito tempo.
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