Quando uma campanha consegue capturar o espírito de uma cidade, ela deixa de ser publicidade e vira comentário cultural.
É exatamente isso que acontece quando Uber Moto se junta ao rapper Xamã.
Cidade, música e mobilidade se cruzam
A campanha parte de um insight simples:
que outras marcas falam sobre a rua, mas poucas falam a língua da rua.
E é aí que entra Xamã.
A releitura de “Se Essa Rua Fosse Minha” — agora com batida de rap e presença do Carreta Furacão — transforma a Uber Moto em algo maior:
uma manifestação de orgulho urbano, cotidiano e movimento.
A rua como território de pertencimento
Mais do que vender deslocamento, a marca vende:
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velocidade que acompanha o ritmo da cidade
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serviço que está dentro da vida real das pessoas
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identificação com quem trabalha, corre, improvisa, cria
É mobilidade vista de dentro — não de cima.
Por que funciona tão bem?
Porque a campanha abraça estética, realidade e cultura.
Não fala sobre “inovar”, se comporta como algo novo.
Não fala sobre “estar presente”, parece nativa das ruas.
Marketing que entende comportamento, não só audiência.
Leia esse artigo e entenda a importância da narrativa.
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