Performance + Branding: o fim da dicotomia

Quando o brand equity se constrói no CAC

Durante muito tempo, marketing viveu uma guerra interna.
De um lado, o branding, o território da construção, da consistência, do longo prazo.
Do outro, a performance, o campo das métricas, do ROI e da obsessão por resultados imediatos.

Mas as estratégias de nomes como Talis Gomes e Alfredo Soares mostram que essa divisão está com os dias contados. Hoje, marca e performance são lados do mesmo funil  e o CAC é, cada vez mais, o espelho da força do seu branding.

Branding que performa, performance que constrói

O novo marketing não separa awareness de conversão, ele conecta os dois.
Porque ninguém converte o que não confia.
E confiança é, essencialmente, uma métrica de marca.

O consumidor pode clicar num anúncio por curiosidade, mas só compra quando reconhece autoridade, verdade e propósito. E é aqui que branding deixa de ser “institucional” e passa a ser estratégia de aquisição.

Marcas fortes reduzem CAC.
Marcas consistentes geram tráfego orgânico.
Marcas humanas criam recompra e defesa espontânea.

A equação mudou: brand equity virou mídia paga disfarçada de valor percebido.

CAC é o novo termômetro do branding

Empresas que investem em marca percebem um fenômeno curioso:
quanto mais a marca é lembrada, menor o custo para ser clicada.

O público não precisa ser convencido, ele já confia.
E, quando confia, o caminho até a conversão encurta.

Em outras palavras:

O tráfego pago ficou mais eficiente porque o branding já fez o trabalho emocional antes.

Enquanto concorrentes gastam para explicar quem são, marcas com posicionamento claro gastam para lembrar que existem.

O clique é performance. Mas o motivo do clique é branding.

A fusão estratégica: marca que vende, tráfego que conta história

O jogo agora é contar histórias que performam.
Campanhas que unem consistência de mensagem com dados de segmentação, design emocional com remarketing inteligente.

É o tráfego pago não como uma simples mídia, mas como um amplificador de branding. E é o branding, por sua vez, que transforma campanhas em jornadas.

Talis Gomes e Alfredo Soares fazem isso com maestria: mostram bastidores, constroem reputação e vendem, tudo no mesmo movimento.
O conteúdo não “prepara” o público para o anúncio; ele é o próprio anúncio.

Branding como ativo de mídia

A lógica é clara: quanto mais desejável sua marca, menos você paga para ser visto. E, em um cenário onde cada clique custa mais, o maior ROI está na lembrança.

O branding deixou de ser custo fixo e virou investimento em eficiência de mídia.
A campanha que entrega propósito e performance ao mesmo tempo escala com credibilidade e reduz fricção.

O novo ciclo de crescimento

O funil tradicional está ficando obsoleto. Agora, ele se comporta como um loop infinito, onde cada etapa retroalimenta a outra:

Marca gera confiança → confiança reduz CAC → menor CAC aumenta investimento → investimento amplia awareness → awareness reforça marca.

É um ciclo virtuoso onde a performance sustenta o branding, e o branding sustenta a performance.

O futuro é híbrido e humano

Marcas que ainda tratam performance e branding como times diferentes estão presas em um modelo de marketing que já ficou velho. As que entendem que toda conversão é um ato emocional e toda emoção pode ser medida, estão criando o novo padrão.

Performance é o agora.
Branding é o sempre.
E quando os dois se encontram, o resultado é o tipo de crescimento que nenhuma planilha consegue projetar, mas todo consumidor sente.

No fim das contas, o branding que performa é aquele que inspira, enquanto o tráfego pago que constrói é aquele que conta uma história. O resto é só mídia.

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