Fanta + Terror: o marketing que diverte, arrepia e conecta

Quando o refrigerante vira espetáculo

Halloween é sempre o mesmo? Para a Fanta, não.
Em 2025, a marca resolveu transformar o medo em entretenimento — e o entretenimento em estratégia.
A collab com Blumhouse e Universal Pictures reuniu nomes lendários do terror pop — Chucky, Freddy Fazbear, Michael Myers e The Grabber — em uma campanha global que mistura sustos, humor e cultura pop.

Mas o mais interessante não está nos personagens — está no entendimento do contexto cultural.
Fanta entendeu que o Halloween não é apenas uma data comercial. É um fenômeno social. Um momento em que as pessoas querem sentir algo, se expressar, brincar com o medo e participar de uma história coletiva.


O sabor do entretenimento

O novo sabor “Chucky’s Punch” é mais do que um produto — é uma extensão do universo da marca.
Com ele, vieram latas colecionáveis, experiências imersivas e ativação digital integrada, tudo desenhado para estimular conversas orgânicas nas redes.

O resultado? A Fanta não “lançou uma campanha”.
Ela lançou um universo — e convidou o público para brincar dentro dele.

Isso é branding experiencial em sua melhor forma: misturar realidade e ficção, sabor e emoção, produto e cultura.


Cultura pop como ativo de marca

O que a Fanta faz é o que poucas marcas têm coragem de fazer: usar o entretenimento como estratégia de posicionamento.
Não é sobre vender refrigerante — é sobre fazer parte do imaginário das pessoas.

Ao se associar ao terror, a marca também reforça seu DNA irreverente: divertida, ousada, um pouco caótica — e totalmente consciente disso.

Em vez de se esconder atrás de campanhas “seguras”, ela escolheu um território emocional forte, que conversa tanto com a nostalgia de quem cresceu com esses personagens quanto com a curiosidade das novas gerações.


A lição por trás do medo

As marcas que entendem o poder do entretenimento estão construindo futuros mais duradouros.
Porque entretenimento gera lembrança, e lembrança gera preferência.
Fanta mostrou que, às vezes, provocar um arrepio é o jeito mais doce de se conectar.

Leia esse artigo e entenda a importância da narrativa.

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