CEO como Marca: o futuro do branding corporativo está nos líderes ou nas campanhas?

Em um mercado saturado de anúncios, slogans e “grandes ideias”, surge uma pergunta inevitável: o futuro do branding corporativo está nos fundadores — e não nas campanhas?

De João Adibe (Cimed) a Talis Gomes (Singu, EasyTaxi). De Flávio Augusto (Wise Up) a Elon Musk (Tesla, SpaceX, X).
O padrão é claro: enquanto empresas investem milhões para construir narrativas, seus líderes viram, sozinhos, os principais catalisadores de engajamento, mídia espontânea e posicionamento de marca.

Por que o branding do fundador está ganhando espaço

Não é por acaso. Em tempos de desconfiança institucional e excesso de informação, as pessoas confiam mais em pessoas do que em logos.
O “branding do fundador” funciona porque conecta no nível humano. E isso muda o jogo:

  • Histórias pessoais criam vínculos mais fortes do que qualquer comercial.

  • A narrativa do líder gera autoridade imediata — e, com ela, influência.

  • Um posicionamento bem construído vira mídia espontânea sem custo.

A verdade é que muitos CEOs já são maiores do que suas próprias empresas.
E, para o consumidor, isso importa.

O risco de terceirizar a influência

Mas há um efeito colateral: quando a reputação da empresa depende do líder, o poder de influência também concentra o risco.
Elon Musk é um exemplo claro. Suas opiniões, tweets e polêmicas impactam diretamente a percepção da Tesla, SpaceX e X — para o bem e para o mal.

Esse é o novo cenário: o CEO se tornou o algoritmo.
Quando ele fala, o mercado reage.
Quando ele silencia, a narrativa perde força.

Para empresas que buscam relevância, isso traz um dilema: vale investir mais no branding corporativo ou no branding do fundador?

A convergência inevitável

A resposta não está na substituição, mas na integração.
O branding moderno exige orquestrar a força da marca com o alcance do fundador:

  • A empresa sustenta a credibilidade institucional.

  • O CEO personifica o propósito e dá voz à narrativa.

  • Juntos, constroem uma presença mais humana, mais influente e mais memorável.

Líderes bem posicionados amplificam o branding corporativo.
Marcas bem construídas fortalecem a reputação dos líderes.
É um ciclo de reforço mútuo — mas só funciona com estratégia.

Como a BDDB posiciona líderes e marcas para o futuro

Na BDDB.ag, entendemos que campanhas milionárias sozinhas já não bastam.
A influência está na interseção entre propósito, narrativa e presença.

Por isso, nosso trabalho vai além do design e da comunicação institucional:
criamos estratégias de posicionamento que conectam a voz da liderança com a identidade da empresa.
Não se trata de escolher entre marca e CEO — mas de fazer os dois conversarem na mesma frequência.

Conclusão

O branding corporativo mudou.
Mais do que anúncios caros, o público busca protagonistas reais: líderes que comunicam, inspiram e personificam o que a marca promete.

No fim, a provocação permanece:
sua empresa precisa de mais mídia… ou de um líder-influenciador que seja a mídia?

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