Quando o clássico encontra o código
A Coca-Cola é, talvez, a única marca que conseguiu transformar o Natal em branding próprio.
Mas o que acontece quando até essa tradição precisa se reinventar?
Em 2025, a gigante aposta na inteligência artificial para atualizar seu maior ativo emocional: a magia natalina.
O novo conceito mistura storytelling clássico com tecnologia generativa — uma combinação que prova que inovação e tradição não são opostos, são complementares.
A reinvenção do ritual
Há décadas, a Coca-Cola domina o Natal com caminhões iluminados, ursos polares e jingles que marcam gerações.
Agora, ela leva essa presença para o digital: imagens criadas por IA, personalização em tempo real e interatividade nas redes, permitindo que consumidores criem suas próprias versões do “espírito natalino”.
A campanha não quer substituir o clássico, mas expandir a experiência para um público que vive o Natal na tela.
E o resultado é poderoso: nostalgia e tecnologia se unem para criar um novo tipo de emoção — programada, mas ainda humana.
O insight estratégico
A grande jogada da marca não é usar IA por tendência, e sim por relevância emocional.
Em vez de tratar a tecnologia como ferramenta, a Coca-Cola a transformou em parte da história — como se dissesse: “a magia continua, só que agora, com você dentro dela”.
Mais do que inovação estética, é uma mudança de narrativa:
O futuro do marketing não é substituir emoção por tecnologia, é usar tecnologia para amplificar emoção.
O Natal como plataforma de marca
A Coca-Cola entendeu que o Natal não é uma data, é um território cultural.
E manter esse território vivo exige adaptação constante.
Se no passado a magia estava no caminhão iluminado, hoje ela está na tela, na experiência, no código.
O desafio para as outras marcas é o mesmo:
como manter essência e relevância em um mundo que muda todo dezembro?
Leia esse artigo e entenda a importância da narrativa.
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